Aqueles dias tecidos que tinham um ar de fantasia quando vieram brincar dentro de mim (Sophia)
segunda-feira, 31 de maio de 2010
The Killing Moon
Neste Dia ... - Fernanda Pinto
NESTE DIA RECORDO COM SAUDADE…
Amiga, Professora!
Durante toda minha vida,
muitas pessoas passaram por mim,
dia após dia.
Mas somente algumas dessas pessoas,
ficarão para sempre em minha memória.
Essas pessoas são ditas amigas,
e vou ficar com elas para sempre em meu coração,
às vezes pelo simples facto de terem
cruzado meu caminho,
às vezes pelo simples facto de terem dito
uma única palavra de conforto quando eu precisei.
Às vezes por me terem dado um minuto de sua atenção,
e me ouvirem falar de minhas angústias,
medos, vitórias, tristezas...
Às vezes por terem confiado em mim,
e me terem contado também os seus problemas,
angústias, vitórias, derrotas...
Isso é ser amigo: é ouvir, é confiar, é amar.
E amigos de verdade,
ficam para sempre em nossos corações,
irei recordá-la para sempre com carinho e saudade no meu coração.
Neste dia iria dizer-lhe, “Muitos Parabéns”…
mas digo-lhe, nunca me irei esquecer de si!
OBRIGADO PROFESSORA! - Os Alunos do 4ºA -
domingo, 30 de maio de 2010
Belavista - Uma Peça no Panos
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Nada disto interessa em Lisboa, tirando excepções muito localizadas. A indústria do asfalto que tomou conta do País, acompanhada pela indústria da camionagem, pela indústria das portagens e pela indústria do esquecimento, não tem a ver com as velhas linhas férreas que desenharam a geografaia de um país onde os carris acompanhavam rios, fronteiras de província, planaltos áridos e solitários - e uma enumeração caótica de designações fora de moda. Ao longo dos anos, destruindo metódica e paulatinamente os comboios, desprezando as populações que os utilizavam e beneficiando os intersses da camionagem e dos combustíveis, o Estado preparou este cenário contra o qual há, hoje, pouco a fazer.
Uns, mais conformados, recordam; outros, menos conformados, resistem e combatem o quase inevitável fim destas linhas perdidas. Um resto de dignidade e de memória devia fazer-nos correr até onde o último comboio regional ainda corre - para o defender. O País - o Estado, os empresários, a indústria - dá o assunto como encerrado e abre auto-estradas, suja a paisagem, promove o grande progresso (...).
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Uma Lição...
Estrela
Há uma estrela no céu
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Evocar João Bénard da Costa
Porque se não a partilhar, se não a cantar, se não se destruir a elogiá-la de maneira a ser tão irresistível como ele - até chegar a confundir-se com ele ao ponto de não sabermos qual amamos mais, se ele ou as coisas que ele nos ensinou a amar -, se não puder parti-la aos pedaços para poder dar um bocado a cada um, na esperança que todos a queiram reconstruir depois, ele já não é capaz de amar tanto aquela coisa, porque acredita que a coisa é grande e boa de mais para uma só pessoa e sente-se indigno de gozá-la sozinho. É assim o João Bénard.
O João Bénard é um amigo. É um amigo que, a cada momento da vida, faz sempre como se tivesse acabado de apaixonar-se por nós. Não lhe interessavam nada as coisas que mudaram; as asneiras que fizemos; a decadência em que entrámos; a miséria que subjaz às nossas opiniões ou o grau de petrificação das nossas almas. Para ele, somos sempre os mesmos. É um leal. Está sempre connosco como se fôssemos tão frescos como ele. Puxa-nos pela manga da camisa; protege-nos da tempestade; desata a rir no meio das encrencas; arranja tabaco clandestino; deixa-nos subir para os ombros para vermos melhor; para saltar para o outro lado; mostra-nos fotografias nunca vistas, de actrizes lindas, escondidas debaixo da camisola - e faz tudo descaradamente; não se importa de ser apanhado; não tem vergonha nenhuma; é um prazer estar com ele; parece que todo o universo está em causa. É assim o João Bénard.
O João Bénard é uma alma. É uma alma que, a cada momento da vida, desde que nasceu, sempre fez pouco do corpo e das coisinhas de que o corpo precisa. Tinha um corpo transparente, com a alma a ver-se lá dentro. Ou então era a alma que projectava o corpo no ecrã da pele. É por isso que todos nós o conhecemos como conhece Deus.
Deus, apresento-Te João Bénard. João Bénard, apresento-te Deus.» (1)
Parabéns Maestro
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
O Incompreensível desemprego...
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O Livro - Constança (4ºA)
domingo, 16 de maio de 2010
Zhu Xiao-Mei O Rio e o Seu Segredo
A «Revolução» Cultural
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Baltasar Garzón - Um Mundo Sem Medo
A solidariedade é, portanto, um compromisso político que dá sentido e realidade à luta pela dignidade do ser humano.
In Memoriam - Saldanha Sanches
quinta-feira, 13 de maio de 2010
...
terça-feira, 11 de maio de 2010
No Reino das Pequenas Maravilhas
Small Wonderland from Graham Cross on Vimeo.
(Grahman Cross realizou uma pequena, mas encantada animação, com base nos desenhos de Keitaro Suhigara, para a sua primeira exposição em Londres, na Bodhi Gallery.
Fonte: http://www.vimeo.com)
Aventuras e Mistérios...
«O Grande Livro do Egipto era realmente grande! Aliás, era enorme, pesado, de páginas velhas e amarelecidas com o tempo, mas ricas de cor e de particularidades sobre aquele país fértil de aventuras e mistérios que Ana adoraria conhecer.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
João Villaret - A Magia da Palavra
Memória dos Livros
sexta-feira, 7 de maio de 2010
O Autor do Mês na Biblioteca - José J Letria
O autor do mês na Biblioteca, nasceu em Lisboa a oito de Julho de 1951 e tem sido durante a sua vida, escritor e jornalista.
Frequentou o Curso de Direito da Universidade de Lisboa e participou em diferentes projectos jornalísticos como o Jornal de Lisboa, O jornal de Notícias ou o Jornal de Letras.
Tem uma obra extensa virada para o público infantil e juvenil, onde podemos destacar alguns dos seus títulos mais significativos:
- O Homem que Tinha Uma Árvore na Cabeça;
- Galileu à Luz de uma Estrela;
- O Dia em que o Homem Beijou a Lua;
- O Alfabeto dos Países;
Uma boa parte da sua obra tem sido publicada em diferentes países.
Recebeu diferentes prémios pela sua obra, nomeadamente, Prémio Gulbenkian, Prémio Garrett, Prémio Ferreira de Castro de Literatura Infantil , Prémio Eça de Queirós-Município de Lisboa, entre muitos outros.
A obra de José Jorge Letria tem abordado diferentes tipos de texto, como o conto, a poesia e o teatro. Pode-se afirmar que é a literatura para a infância e jovens que mais tem caracterização a sua obra como escritor.