(Quem viveu a adolescência pelos anos oitenta reconhece-lhe o som e a poesia. Um pouco mais velho, tal como nós, mas ainda com as palavras e os ritmos como instrumentos que nos fazem respirar pelos dias.
Lloyd Cole, já sem Commotions, mas com a poesia de sempre. No Centro Cultural Olga Cadaval, amanhã, ao princípio da noite.)
Lloyd Cole, já sem Commotions, mas com a poesia de sempre. No Centro Cultural Olga Cadaval, amanhã, ao princípio da noite.)