Aqueles dias tecidos que tinham um ar de fantasia quando vieram brincar dentro de mim (Sophia)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
E é tudo
terça-feira, 5 de julho de 2011
Last one
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Página da BE da EB1 dos Leões
Numa Escola do 1º Ciclo
sábado, 18 de junho de 2011
Caixa de Histórias - O Projecto
Caixa de Histórias
Certo dia ao acordar, a Escova de Dentes Mágica que vivia num armário pequenino, vermelho e azul teve uma missão para cumprir, que era: avisar o Pente que a Escova de Dentes não precisa de ser penteada.
A missão passou-se no candeeiro no tecto que era verde e pequenino. A Escova de Dentes Mágica estava no candeeiro e apareceu para atrapalhar o Secador que se ligou e empurrou a Escova de Dentes Mágica.
Para a salvar apareceu o Champô de Morango e ajudou a Escova de Dentes Mágica a não cair, com ele trouxe a Janela que deixa entrar os Duendes da salvação das casas de banho. Quando os Duendes entraram pela janela e subiram pelo fio do Secador para o candeeiro para o desligarem para que a Escova de Dentes Mágica não caísse.
Para comemorar vão todos no Tapete Mágico fazer uma viagem para darem a volta ao mundo.
Antes da viagem o Secador, muito arrependido, pediu desculpa à Escova de Dentes Mágica e ao Champô de Morango.
Com pasta de perlimpimpim a história chegou ao fim.
Caixa de Histórias
História do Pente Trapalhão
Numa bela manhã o Pente trapalhão que era, pequeno, azul, rosa e roxo vivia na banheira que era branca, rosa e amarela estava a passear pela casa de banho.
Nessa mesma manha recebeu uma missão, ajudar a Esponja a fazer as pazes com o Sabonete Fantástico, porque a Esponja pregou uma partida ao Sabonete e ele ficou com muito medo e assustado porque pensou que ia cair ao chão.
A missão passou-se no tapete que era roxo, rosa e amarelo. Este tapete era muito especial, tinha um poder mágico que era voar.
Enquanto a missão estava a ser resolvida, de repente apareceu o Cesto da Roupa suja que veio atrapalhar, porque não queria que todos ficassem amigos.
Apareceu a Esfregona Brilhante que veio ajudar a que todos ficassem amigos, mas para isso, trouxe consigo a chave que abre a porta para o mundo da amizade. Só assim foi possível resolver a missão, a Esponja e o Sabonete Fantástico ficaram amigos e ainda convidaram o Cesto da Roupa Suja para ir fazer uma viagem no tapete mágico até França, Serra da Estrela e Porto.
História contada, gavetas fechadas!
domingo, 12 de junho de 2011
Caixa de Histórias
O festejo na discoteca
Numa bela manhã de sol havia um Super Homem que era forte, alto, gordo e com muitos músculos que estava sempre na casa de banho que era limpa, arrumada e tinha jacuzzi e televisão.
O Super Homem tinha uma missão possível que era, derrotar o Minotauro, o homem bicho era grande, tinha 12 metros de altura, era forte, feio e azul com cornos amarelos.
Um dia ele recebeu um mapa trazido pelos ventos do sul, e foi ver onde estava a selva demoníaca para encontrar o Minotauro.
Quando chegou à selava, encontrou o Pirata Fedorento e só porque se aproximou, desmaiou.
Para o ajudar, o Super Zombie apanhou o Pirata e deu-lhe um banho num mar de espuma com folhas aromáticas: pinheiro; eucalipto e alecrim.
O cheiro do alecrim despertou o Super Homem que consigo trouxe a espada mágica, fez a barba ao Pirata e limpou-lhe a boca. Num ápice esticou o braço e voou a toda a velocidade em direcção ao Minotauro, amarrou-o a uma macieira e tirou-lhe o saco com o dinheiro que ele tinha roubado na caixa registadora da discoteca e foi entrega-lo ao dono e dona da discoteca.
No final da missão, para festejar o dia tão importante foram de carro à discoteca.
E para terminar a história, Conto contado e bem acabado!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
O Ponto
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia Mundial da Criança
terça-feira, 31 de maio de 2011
Lágrimas de Crocodilo
quinta-feira, 26 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
O Autor do Mês - Cecília Meireles
serena, isenta, fiel.
Flor que se cumpre,
sem pergunta.
Onda que se esforça,
por exercício desinteressado.
Lua que envolve igualmente
os noivos abraçados
e os soldados já frios.
Também como este ar da noite:
sussurrante de silêncios,
cheio de nascimentos e pétalas.
Igual à pedra detida,
sustentando seu demorado destino.
E à nuvem, leve e bela,
vivendo de nunca chegar a ser.
À cigarra, queimando-se em música,
ao camelo que mastiga sua longa solidão,
ao pássaro que procura o fim do mundo,
ao boi que vai com inocência para a morte.
Sede assim qualquer coisa
serena, isenta, fiel.
Não como o resto dos homens.