Numa semana em que o quotidiano nos chama, como sociedade de uma insensatez inimaginável, assistimos à morte solitária, trágica de pessoas que depois de terem contribuído uma vida, são esquecidos. Ninguém parece se lembrar que ali estão, pertencendo a qualquer família. Afinal de que País vêm os que vivem sozinhos, sem dignidade na hora do sono mais longo. Uma música de Brel sobre essa nossa incapacidade que permanece e ao qual o progresso tecnológico parece indiferente.
Jacques Brel, Les Vieux
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