(Foi há vinte e um anos. Por ele lutaram, viveram e morreram gerações de homens e mulheres que acreditavam na liberdade individual como forma e expressão do desenvolvimento humano e como este é inseparável de uma igualdade cultural e social.
É hoje quase um vestígio do que foi a História da Europa e do Mundo, mas é ainda uma lição para os que se esquecem de como os movimentos sociais são desenvolvidos e alimentados pelos sonhos individuais.
Uma lembrança para uma Europa em decadência acelerada das instituições, onde o seu modelo civilizacional está hipotecado aos créditos bancários dos que dominam a economia da produtividade, mesmo que em horizontes autoritários, estranhos ao vínculo transformador dos direitos humanos.
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