quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Festa dos Livros ... em Lisboa


«Era um pequeno livro de capa vermelha e marca-de-água dourada. Abri-o expectante como quem encontra um cofre e ansioso por conhecer o seu conteúdo. E não era para menos. Mal comecei a ler, compreendi que a aventura estava servida: a valentia do protagonista, as personagens bondosas, as malvadas, as ilustrações com frases em pé-de-página que observava uma e outra vez, o perigo, as surpresas,... tudo isso me transportou a um mundo apaixonante e desconhecido. Desse modo descobri que para lá da minha casa havia um rio , e que atrás do rio havia um mar e que no mar, à espera de partir, havia um barco.» (1)

(São alguns, muitos barcos que nos espreitam para essa viagem em cada página irrepetível de deslumbramento).

(1) Eliacer Cansino Macías, in Casa da Leitura

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