Para relembrar o esquecimento que todos os dias um património vivo sofre, como se não fizesse parte de uma memória colectiva, ou dela não tivesse direito ao futuro. A ideia que tem sido construída de um País nos últimos anos é a de que a distância à capital permite privilégios. Pode um País ser apenas meia dúzia de quilómetros plantados à beira-mar? Onde guardaremos a nossa individualidade, a única promessa de distinção num mundo global!
O Público do passado quatro de Dezembro trouxe-nos o espelho deste abandono. Um momento para meditar. Para aceder ao conteúdo multimédia da autoria do jornalista Paulo Pimenta basta clicar no link abaixo.
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