É preciso nos quarenta anos da celebração do Dia da Terra entender, alertar, denunciar a degradação dos ecosistemas, a destruição de vastas zonas do planeta, vítimas de um consumismo impossível de continuar e desajustado às necessidades essenciais da comunidade humana que habita o Planeta.
É fundamental reflectir sobre um caminho sem regresso para imensos locais que são a memória geológica e botância que assim se perdem.
É indispensvel compreender os limites que a utilização dos recursos permitem e não ficar indiferente à morte de rios, ao desaparecimento de espécies vegetais, animais e rejeitar a oferta que alguns nos querem dar, de museus amorfos de qualquer coisa que existiu. Não é verdade que uma montanha, um vale, se possam aprisionar em quatro paredes. Não é verdade que ao desaparecerem formas de vida se possa estar a defender a biodiversidade.
Importa pois desenvolver uma consciência ecológica que permita construir uma sociedade humana mais perto do essencial, mais de acordo com as verdadeiras necessidades dos que aqui habitam e mais perto das possibilidades de cada País em utilizar recursos e em produzir resíduos. É essencial que a sociedade seja menos assimétrica entre os que muito têm e os que pouco têm e sobretudo o luxo como sinónimo de ter, seja mais racional, mais coerente.
O presente, sinónimo de um presente possível, necessita de uma atitude global que seja activa por limitar desperdícios, por aceitar as possibilidades de desenvolvimento de todos e não apenas de alguns, que no altar da modernidade impoêm gestos e atitudes não creditadas pelo bom senso e de consequências muitas vezes irreparáveis. Só o empenho de todos poderá fazer melhorar o Habitat da Terra das ameaças que sofre em escala cada vez maior.
Importa pois desenvolver uma consciência ecológica que permita construir uma sociedade humana mais perto do essencial, mais de acordo com as verdadeiras necessidades dos que aqui habitam e mais perto das possibilidades de cada País em utilizar recursos e em produzir resíduos. É essencial que a sociedade seja menos assimétrica entre os que muito têm e os que pouco têm e sobretudo o luxo como sinónimo de ter, seja mais racional, mais coerente.
O presente, sinónimo de um presente possível, necessita de uma atitude global que seja activa por limitar desperdícios, por aceitar as possibilidades de desenvolvimento de todos e não apenas de alguns, que no altar da modernidade impoêm gestos e atitudes não creditadas pelo bom senso e de consequências muitas vezes irreparáveis. Só o empenho de todos poderá fazer melhorar o Habitat da Terra das ameaças que sofre em escala cada vez maior.
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